MINUTO DA SAÚDE: uso de repelentes contra o mosquito da dengue
A diretora do Departamento de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde ressalta que é importante identificar o componente dos repelentes antes do uso.
A melhor forma de combater a epidemia de dengue é eliminando os criadouros do mosquito transmissor. Mas outros cuidados podem ajudar a prevenir a doença, como evitar a picada.
E os repelentes podem ter papel importante nesse contexto, como explica a diretora do Departamento de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Alda Maria da Cruz.
“É importante identificar o componente desse repelente. Existem diferentes produtos químicos. Além disso, olhar o tempo de duração [do efeito]. Alguns têm duração de quatro horas, outros têm um tempo mais prolongado. Não basta passar e achar que está protegido até o dia seguinte, tem que olhar a durabilidade de proteção de cada repelente.”
A recomendação de uso tanto da Organização Mundial da Saúde quanto do Ministério da Saúde é de uso dos repelentes que tenham na fórmula DEET, caridina ou IR 3535. As fórmulas caseiras devem ser evitadas, pois podem causar danos à pele.
Vale lembrar que o repelente ajuda a evitar a dengue, mas a única forma eficaz de prevenção é evitar os criadouros do mosquito Aedes aegypti.
Não se esqueça: são apenas 10 minutos por semana para proteger sua família e vizinhos da dengue.
Para mais informações, acesse: www.gov.br/saude.
Fonte: Brasil 61